Como esperei por este dia!
E aqui estamos nós
Nos aquecendo em noite fria
Atando os nossos nós
Sob o raro luar
Que quase ninguém viu
Beijos de amor a trocar
Pra dissipar nosso frio
Momento perfeito
Impossível de acreditar
Ao teu lado eu me deito
Querendo nunca acordar
sábado, 30 de junho de 2012
sexta-feira, 29 de junho de 2012
88 Maravilhas do Céu
Brilhantes
Pendurados
Anos-luz
Espaçados
Do universo
Colares
Enfeites
Estelares
Luminosos
Gloriosos
Ímpares
Pares
Longínquos
Espetaculares
Pendurados
Anos-luz
Espaçados
Do universo
Colares
Enfeites
Estelares
Luminosos
Gloriosos
Ímpares
Pares
Longínquos
Espetaculares
quinta-feira, 28 de junho de 2012
O Pássaro Verde
A janela estava aberta
E ele pousou
Findando sua trajetória incerta
Aqui chegou
Admirei-o por alguns instantes
Desejei que fosse meu
Mas ele voou de repente
E da minha vista se perdeu
E ele pousou
Findando sua trajetória incerta
Aqui chegou
Admirei-o por alguns instantes
Desejei que fosse meu
Mas ele voou de repente
E da minha vista se perdeu
terça-feira, 26 de junho de 2012
O Banquete
Deitado sobre a mesa
O teu corpo, o banquete
Todos querendo se deliciar
E a cada pedaço de tuas carnes provar
O anfitrião é o primeiro a beber
A tua essência em teus lábios a sorver
Com a mão a dedilhar o teu botão
Que desabrocha no decorrer da excitação
Os convidados já estão aptos a comer
A fome deles já é possível perceber
Para saciá-los tu terás que sentir
O firme propósito que não podem reprimir
E começam...
Entre um e outro
Entra um e sai outro
Mais um pela frente
E outro lá por trás
Quantos seriam?
Não se sabe mais
E não se cabem mais
Quem se importa com números?
Podem ser inúmeros
Todos famintos
Será que dá para todos?
Vai ter que dar
Suspiros e mais suspiros
Gemidos e gritos
Saliva e suor
Fluidos e mais fluidos
Comer
Beber
Gemer
Prazer
Todos gozando o banquete
Todos gozando no banquete
Corpos exaustos
Tudo acabado
E todos servidos
O teu corpo, o banquete
Todos querendo se deliciar
E a cada pedaço de tuas carnes provar
O anfitrião é o primeiro a beber
A tua essência em teus lábios a sorver
Com a mão a dedilhar o teu botão
Que desabrocha no decorrer da excitação
Os convidados já estão aptos a comer
A fome deles já é possível perceber
Para saciá-los tu terás que sentir
O firme propósito que não podem reprimir
E começam...
Entre um e outro
Entra um e sai outro
Mais um pela frente
E outro lá por trás
Quantos seriam?
Não se sabe mais
E não se cabem mais
Quem se importa com números?
Podem ser inúmeros
Todos famintos
Será que dá para todos?
Vai ter que dar
Suspiros e mais suspiros
Gemidos e gritos
Saliva e suor
Fluidos e mais fluidos
Comer
Beber
Gemer
Prazer
Todos gozando o banquete
Todos gozando no banquete
Corpos exaustos
Tudo acabado
E todos servidos
Versos Tolos
Doença Crônica
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Atos e Omissões
Há uma verdade que eu não posso contar
Porque há circunstâncias me levam a omitir
É um segredo que guardo nas profundezas do meu ser
E, por já me conhecer, eu custo a aceitar
É dessa forma que eu devo proceder
Não me questione porque não posso revelar
Se eu pudesse da memória apagar
Não precisaria esconder
E a mim mesmo torturar
Porque há circunstâncias me levam a omitir
É um segredo que guardo nas profundezas do meu ser
E, por já me conhecer, eu custo a aceitar
É dessa forma que eu devo proceder
Não me questione porque não posso revelar
Se eu pudesse da memória apagar
Não precisaria esconder
E a mim mesmo torturar
Pretérito Imperfeito
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Post Scriptum
(In)quietude
quarta-feira, 20 de junho de 2012
A Dança dos Cabelos
O Que Os Olhos Não Veem
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