Criticas o que escrevo
Achas que tudo é pornô
Então acho-me no direito
De declarar-te o meu amor
És tão sujo
Que a tal linguagem que uso
Não é suficiente para descrever-te
És tão impuro
Quanto os versos mais chulos
Que pensei dedicar-te
Para teu agrado
Tenho cá um bocado
De versos despidos e imorais
Estão todos corrompidos
Mas não ficarão escondidos
Nem enfeitados com arranjos florais
Nenhum comentário:
Postar um comentário