domingo, 8 de abril de 2012

Peço-te Perdão...

Eu sei que errei...
E o tempo que não pede licença para passar
Não me deixa esquecer o passado e tentar recomeçar
Como se o derradeiro dia nunca tivesse amanhecido

Era o meu intento a fortaleza
E que eu pudesse extirpar do meu âmago
A sensação lastimosa da ausência
Da tua ausência...

Eu sei que é impossível
Esquecer que se amou
Que se ama...

Porque tu és presença constante em meus acessos de nostalgia
Porque tu és parte integrante que sem eu nada seria

Por isso, perdoa-me!
Não me condenes por ter sido tão cretino
Por isso, ama-me!
Pois só teu amor é capaz de me salvar de mim mesmo

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